Como é bom estar só,
O vento a sussurar,
Ninguém para brigas,
Ninguém para rebaixar.
Sentir o espírito livre,
Um livro aberto,
Uma viagem sem destino,
Neste trilho incerto.
Momentos que nos marcam,
De amor e compaixão,
Já nenhumas grades nos param,
Vem, dá-me a mão.
Destruir as ruínas,
Derrubar as barreiras,
Vamos abrir novos mundos,
E passar todas as fronteiras.
Tudo isto são pensamentos,
De uma menina abandonada,
Sem qualquer saída,
Presa, enjaulada.
Karina Silveira
Os poemas da minha Karina *.*
ResponderEliminar<4-1**