Como é bom estar só,
O vento a sussurar,
Ninguém para brigas,
Ninguém para rebaixar.
Sentir o espírito livre,
Um livro aberto,
Uma viagem sem destino,
Neste trilho incerto.
Momentos que nos marcam,
De amor e compaixão,
Já nenhumas grades nos param,
Vem, dá-me a mão.
Destruir as ruínas,
Derrubar as barreiras,
Vamos abrir novos mundos,
E passar todas as fronteiras.
Tudo isto são pensamentos,
De uma menina abandonada,
Sem qualquer saída,
Presa, enjaulada.
Karina Silveira
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
dreams.
Childhood dreams...
I had them too.
I can almost remember how happy i was,
how inocent i was...
One day i wanted to be a ballarina,
graceful as a swan and beautiful as a
summer sunset.
After a while i decided that dancing
was no longer my passion.
I ended my ballet career and picked
a new goal from the shelf of happieness.
As i got older the shelf got emptier
and emptier and today i stand beside
an abandoned bookcase waiting for a miracle.
Waiting for a sign that will tell me that
the shelf is about to be refilled with
good memorys and inner peace.
Karina Silveira
I had them too.
I can almost remember how happy i was,
how inocent i was...
One day i wanted to be a ballarina,
graceful as a swan and beautiful as a
summer sunset.
After a while i decided that dancing
was no longer my passion.
I ended my ballet career and picked
a new goal from the shelf of happieness.
As i got older the shelf got emptier
and emptier and today i stand beside
an abandoned bookcase waiting for a miracle.
Waiting for a sign that will tell me that
the shelf is about to be refilled with
good memorys and inner peace.
Karina Silveira
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
momentos de reflexão.
O som das ondas,
O cheiro a mar,
Momentos vazios,
Que me fazem pensar;
O entardecer,
A brisa leve,
Só me apetece correr,
Mas o meu corpo não cede;
Planos de fuga,
Pensamentos inacabados,
Evidentes na transparência,
Dos meus olhos cansados;
Tardes sozinha,
Dias de solidão,
Gosto de ver as coisas,
Como elas realmente são;
Marcas do passado,
Mágoas recentes,
Com grande violência,
Percorrem a minha mente.
Karina Silveira
O cheiro a mar,
Momentos vazios,
Que me fazem pensar;
O entardecer,
A brisa leve,
Só me apetece correr,
Mas o meu corpo não cede;
Planos de fuga,
Pensamentos inacabados,
Evidentes na transparência,
Dos meus olhos cansados;
Tardes sozinha,
Dias de solidão,
Gosto de ver as coisas,
Como elas realmente são;
Marcas do passado,
Mágoas recentes,
Com grande violência,
Percorrem a minha mente.
Karina Silveira
paz que não chega.
Um leve murmúrio,
O último olhar,
Tenho o coração vazio,
Só me apetece gritar.
No escuro da noite,
Na luz do dia,
Tenho de ser forte,
Enfrentar a agonia.
Quanto o vento abrandar,
E os olhos deixarem de brilhar,
Já posso descansar,
Já posso flutuar...
Karina Silveira
O último olhar,
Tenho o coração vazio,
Só me apetece gritar.
No escuro da noite,
Na luz do dia,
Tenho de ser forte,
Enfrentar a agonia.
Quanto o vento abrandar,
E os olhos deixarem de brilhar,
Já posso descansar,
Já posso flutuar...
Karina Silveira
behindblueeyes.
Teus olhos lindos,
Nada os substitui,
Essas pedras preciosas,
Esses Olhos Azuis;
Gotas de Orvalho,
Brisa do Mar,
Só alguém sem sentimentos,
Conseguia te recusar;
Estrela á Noite,
Sol de Dia,
Fui parva afinal,
Não contei o que sentia;
Agora não interessa,
Essa tua perfeição,
O segredo há-de ser fechado,
Para sempre no meu coração;
Quer eu vá para Norte,
Quer eu vá para Sul,
Nunca me vou esquecer,
Desse Olho Azul.
Karina Silveira
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